Os trabalhos pioneiros nessa área foram iniciados na psiquiatria e mostraram que as composições têm um papel a cumprir em doenças como a ansiedade e a depressão.
Conheça as aplicações terapêuticas da música com maior número de evidências científicas:
Estresse: tons calmos e alegres aliviam a tensão do dia a dia e aplacam o nervosismo acumulado.
Hipertensão: o coração tende a acompanhar as batidas da música. Se o ritmo for mais lento, a tendência é a pressão cair.
Parkinson: percussões bem demarcadas ajudam no tremor e na marcha. A musicoterapia é uma boa pedida aqui.
Autismo: brincar com instrumentos é uma forma de interagir com os outros e estabelecer laços sociais fortes.
AVC: as letras e composições são uma tática para recordar palavras perdidas após um derrame.
Dor: experimentos viram que a quantidade de analgésicos usados após a cirurgia era menor em quem escutava música.
Aprendizado: canções e paródias são um recurso usado por professores para ajudar os alunos a memorizar certos conteúdos.
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